Para explicar a importância do microlearning e da aprendizagem adaptativa e como aplicá-las nas universidades, Dado Guimarães, Chief Academic Officer (CAO) do InterGroup, preparou um artigo completo contendo seis - até sete - dicas de como produzir e identificar bons conteúdos para formação profissional.
Dado abre seu artigo apontando as dificuldades e oportunidades deste momento de transformação no setor da Educação.
"Ter um diploma não será, já não é, um passe livre para iniciar a carreira, o que significa dizer que a formação não estará mais restrita aos 4, 5 anos dentro de uma faculdade. Saber solucionar problemas complexos, ter pensamento crítico e criatividade, desenvolver a inteligência emocional, conhecimento em tecnologia e empatia são algumas das habilidades que serão cada vez mais requeridas para lidar com este novo mundo, conforme o relatório Future of Jobs do World Economic Forum.
E estes são aprendizados que não se adquirem necessariamente no universo acadêmico, mas através da experiência de quem já quebrou muita pedra trabalhando em organizações. Não à toa que um dos principais critérios das novas gerações para aceitar um emprego é o quanto a empresa ajudará a aprender o que não foi ensinado na universidade."
Significa que estamos diante de uma ruptura na aprendizagem, novos conteúdos e novos formatos de conhecimento precisam ser implementados nas Instituições. Para uma IES se manter viva nos próximos anos, a principal dica é concentrar-se nestes novos formatos, remodelando sua oferta de cursos para atender à demanda do mercado atual. Dado avisa que os conteúdos serão atualizados de forma muito mais rápida do que antigamente.
"Como preparar estas gerações se as universidades ainda vivem na década de 70? E vale lembrar que a expectativa de vida dos que hoje estão na idade de cursar faculdade poderá passar dos 100 anos. É difícil acreditar que o que estão aprendendo hoje será indispensável ou terá alguma utilidade daqui a 70, 80 anos."
Recheado de estatísticas e informações relevantes, o artigo conclui que o Microlearning é o melhor caminho para conseguir a atenção da geração Z.
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